A vice-presidente do Legislativo bageense, vereadora Jussara Carpes, recebeu na manhã de 27 de abril o presidente da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), Sereno Cheise, a Chefe de Gabinete, Neuza Azevedo, diretor técnico e de meio ambiente, Luiz Henrique Schnor, para reunião cujo tema foi a poluição gerada pela Usina Presidente Médici, em Candiota. Segundo o presidente, a Fase C da usina está aparelhada com equipamentos de ultima geração e que devido a isto não está emitindo gases poluentes acima dos níveis aceitáveis. Chaise informou que há algum tempo a CGTEE está trabalhando de uma forma compensatória junto ao IBAMA, doando camionete, barcos, entre outros equipamentos para qualificar a fiscalização realizada em áreas de preservação. Conforme ele, tal compensação começará a ser efetuada na Região da Campanha – plantação de árvores nativas, hortas comunitárias, por exemplo. “Devemos cumprir as obrigações nos prazos”, declarou.
Responsabilidade social
O presidente da companhia informou que a CGTEE passou por uma série de dificuldades financeiras, devido à baixa receita gerada pela venda de energia, mas que em 2010 a instituição começou a sair do vermelho. Resultado desta baixa receita, a companhia deixou de investir em duas áreas - qualificação profissional e responsabilidade social. Mas o dirigente garantiu que a partir de agora esta situação será alterada. “Nós vamos investir aqui em projeto de hortas comunitárias”, projetou. Ele também relembrou projetos já existentes como Porta de Fábrica, Quintais de Frutas em pelotas, entre outros.
A vereadora Jussara Carpes declarou-se satisfeita com a atenção da CGTEE para com as questões ambientais. “Nós ficamos felizes de lhe ouvir e saber que vocês estão atentos ao que está acontecendo. A parlamentar declarou também ter preocupações quanto a preservação do Bioma Pampa.
Chuva ácida
O diretor técnico, Luiz Henrique Shcnor, relatou a existência de medidores de PH em estações localizadas em Candiota e Bagé e que não foi constatado níveis altos de ácido nas chuvas recorrentes na região. Segundo ele, estes medidores estão a favor do vento para uma maior eficácia. “Não estão aleatórios”, comenta. O diretor técnico ressalta que os níveis não passam do padrão secundário. “Não tem evolução de limite”. Ele informou que a CGTEE tem convênio com a Secretaria Estadual de Saúde e que vem realizando estudos nos municípios sobre a incidência de doenças respiratórias e concluiu que do ponto de vista da saúde da população, não houve aumento na incidência de doenças. Schnor encerrou dizendo que a CGTEE não se preocupa somente com a poluição do ar, mas com a poluição da fauna e flora e das águas subterrâneas, através de um programa de monitoramento acompanha de perto o meio ambiente.
Responsabilidade social
O presidente da companhia informou que a CGTEE passou por uma série de dificuldades financeiras, devido à baixa receita gerada pela venda de energia, mas que em 2010 a instituição começou a sair do vermelho. Resultado desta baixa receita, a companhia deixou de investir em duas áreas - qualificação profissional e responsabilidade social. Mas o dirigente garantiu que a partir de agora esta situação será alterada. “Nós vamos investir aqui em projeto de hortas comunitárias”, projetou. Ele também relembrou projetos já existentes como Porta de Fábrica, Quintais de Frutas em pelotas, entre outros.
A vereadora Jussara Carpes declarou-se satisfeita com a atenção da CGTEE para com as questões ambientais. “Nós ficamos felizes de lhe ouvir e saber que vocês estão atentos ao que está acontecendo. A parlamentar declarou também ter preocupações quanto a preservação do Bioma Pampa.
Chuva ácida
O diretor técnico, Luiz Henrique Shcnor, relatou a existência de medidores de PH em estações localizadas em Candiota e Bagé e que não foi constatado níveis altos de ácido nas chuvas recorrentes na região. Segundo ele, estes medidores estão a favor do vento para uma maior eficácia. “Não estão aleatórios”, comenta. O diretor técnico ressalta que os níveis não passam do padrão secundário. “Não tem evolução de limite”. Ele informou que a CGTEE tem convênio com a Secretaria Estadual de Saúde e que vem realizando estudos nos municípios sobre a incidência de doenças respiratórias e concluiu que do ponto de vista da saúde da população, não houve aumento na incidência de doenças. Schnor encerrou dizendo que a CGTEE não se preocupa somente com a poluição do ar, mas com a poluição da fauna e flora e das águas subterrâneas, através de um programa de monitoramento acompanha de perto o meio ambiente.
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