quinta-feira, 16 de junho de 2011

Vereadora se mostra indignada com terceirização que prefeitura fazia de questões jurídicas

A vereadora Jussara Carpes, na sessão de hoje (16), mostrou sua indignação ao saber que a prefeitura terceirizava praticamente todo o seu trabalho jurídico, que era feito por escritório de advocacia da Capital contratado sem licitação publica. Leu matéria publicada no Jornal Minuano em que o Tribunal de Justiça do RS manda o poder publico suspender o contrato com o escritório. Ao mesmo tempo, a vereadora questionou se não há, neste governo, gestores com competência suficiente pra dar cabo a essa questões. Lembrou que no governo Mainardi a procuradoria, à época do advogado Gildásio Brum e da advogada Márcia Lence, trabalhava de forma sistemática e dava conta de todos os processos que envolviam a prefeitura juridicamente, sem precisar terceirizar. Aproveitou para dizer que “dever ser por isso que a prefeitura não responde os protocolos dos vereadores e que os requerimentos, quando chegam, vêm incompletos”.

O partido

A vereadora falou também no PT, do qual faz parte. Disse que o partido é um só, mas que existem claras diferenças entre o que foi o governo Mainardi e o que está sendo o governo Dudu. No mesmo discurso, porém, Jussara mencionou a prefeitura no caso da torre do Castelinho. Taxou o poder público de irresponsável, quando não despreparado, ao permitir que o proprietário da área onde está a torre pudesse destruí-la. “Existe a lei do inventário cultural, e o prefeito conhece bem, que protege os patrimônios. E tanto o Castelinho da Cornélio Martins como a torre estão amparados por ela”. Por fim, a vereadora reafirmou, mais uma vez, que Bagé será governada por uma mulher.

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